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23 anos sem a princesa do povo: Diana

31 AGO 2020

No dia 31 de agosto de 1997 morria àquela que era conhecida como a princesa do povo: Diana, aos 36 anos de idade, em um acidente de carro dentro do túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, na França, acompanhada de então namorado, Dodi Al-Fayed, e com o motorista deles, Henri Paul. O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, foi o único que sobreviveu.

Foram dias de comoção mundial. Aliás, até hoje.

Em 1999, a investigação judicial francesa de dezoito meses foi concluiu que o acidente foi causado pelo motorista ao perder o controle do carro em alta velocidade. Diz que ele estava embriagado e sob forte efeito de antidepressivos.

Antes disso, em fevereiro de 1998, o pai de Dodi, o empresário Mohamed al-Fayed (dono Hôtel Ritz Paris, para o qual Paul trabalhava), alegava que o acidente foi conspiração executada pelo MI6 a mando do Filipe, Duque de Edimburgo, ex-sogro de Diana. 

Suas ideias, entretanto, não foram consideradas na mencionada investigação. Nem na Operação Paget, finalizada em 2006.

Em outubro de 2007, a Real Corte Inglesa, em Londres, abriu um novo inquérito, chefiado pelo juiz Scott Baker, sendo uma continuação do inquérito original criado em 2004. Até que em abril 2008 o magistrado entendeu que Diana fora ilicitamente morta pela negligência do motorista e dos paparazzi que seguiam o casal.

Mais

Em agosto de 2013, eis que a polícia britânica anunciou a análise de novas informações sobre as mortes de Diana e Dodi, diante de dados da corte marcial sobre o envolvimento de um soldado da Special Air Service (SAS), uma força militar de elite.

Uma das testemunhas-chave do processo teria afirmado que “a SAS esteve por trás das mortes de Diana e Dodi”.

E até hoje a morte do casal continua rendendo histórias de conspiração.

Autor(a): Eliana Lima



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