Força de expressão para dizer que as declaração da cantora e compositora de uma das maiores famílias da MPB à Folha de SP bombaram nos assuntos mais comentados do Twitter na noite de ontem (28).

Sabe quando o pontinho vermelho do termômetro chega ao topo e ameaça explodir, nos tempos bons dos desenhos animados?

Mas, o que de tão impactante disse a baiana, que retorna aos holofotes fonográficos?

Vamos aos tópicos que mais correm como rastilho: revelou ter votado em Bolsonaro, pediu apoio ao presidente, jogou salivas severas sobre  Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso, ao ponto de preferir ver suas netas  em show de pagode que dos ícones da MPB. 

E nem perdoou a Bahia de todos os santos e axés. 

Soltou:

• É injusto não dar a esse homem [Bolsonaro] um crédito de confiança. Um homem que estava fodido, esfaqueado, correndo pra fazer um ministério, sem noção da mutreta toda… Só de tirar PMDB e PT já é uma garantia de que a vida vai melhorar.

Sobre os ídolos das canções:

• Agora vêm dizer que os militares vão tomar conta? Isso é conversa de comunista. Gil, Caetano, Chico Buarque. Tudo chupador de pau de Lula. Então, vão pro Paraná fazer companhia a ele. Eu não me importo.

E disse mais sobre Gil, com quem já foi casada: 

• Gil é maluco, adora aparecer. Se pudesse, dormia no palco. E ele tá cansado. Chega, está cantando há séculos e aos gritos. Eu falei: ‘Gil, não grita’, ‘Gil, não grita’. Mas conselho não se dá. Por que Caetano tem a voz que tem, a mesma desde que nasceu entre as pernas de dona Canô? Não há possibilidade de ele dar um grito. Só dá grito quando ele tá furioso com a Paula [Lavigne] ou se é pra falar de jornalista.

Bom! Vamos combinar! Nana pode, né?

Pois pronto! 

Autor(a): Eliana Lima