Política

A imagem que dói. Quem protegerá os PMs, alvos fáceis do banditismo?

01 JUL 2023

Foto: Redes sociais

A imagem que dói nos quartéis. Na ruas. Nas residências. Onde tem cidadão. 


O PM que chora a morte de mais um irmão de farda em Natal. O terceiro num intervalo de 40 dias no mesmo bairro: Felipe Camarão.


A vítima dessa vez foi o jovem PM Victor, 38 anos, sargento da Rocam. Foi alvo de uma emboscada nessa sexta-feira (30) e executado com mais de 20 tiros.


S.O.S.


As estratégias de enfraquecimento das polícias, sejam militar ou civil, estadual ou federal, estão em curso perigoso.


Somadas a leis que beneficiam criminosos, e ao rigor, digamos, totalitário que recai sobre as polícias, muitas vezes impedidas de ações enérgicas de combate ao crime, o perigo que era iminente chegou.


São notícias corriqueiras de execução de policiais, civis e militares. E penais.


Agentes da força de segurança que não contam com um programa de proteção, em que seja incluído sistema de moradia, por exemplo.


Moram nos bairros onde também vivem bandidos que prendem. Algumas vezes expulsos, juntos com familiares, de suas casas, como retaliação de facções pelas atividades de ordem e paz pública.


Até quando as medidas de proteção, que urgem, para agentes de segurança serão proteladas?


E olhe que as polícias contam com representantes em parlamentos federais, estaduais e municipais. E até hoje o retorno da confiança não passa de blá-blá-blá.


Até quando?


Pergunta que deve ecoar em forma de cobrança para ações efetivas.

Autor(a): Eliana Lima



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