01 FEV 2025
A ministra Esther Dweck, da Gestão e Inovação do governo Lula da Silva (PT), está sendo comparada à ex-presidente Dilma Rousseff nas redes sociais.
Diante da declaração que tentou explicar que rombo não é rombo, sobre o déficit de R$ 8 bilhões nas estatais.
“Rombo não é rombo. Tem cara de rombo, jeito de rombo, cheiro de rombo, mas não se identifica como um rombo. É um transrombo”, um dos comentários no X.
Em tempo!
Na contabilidade pública, o termo “rombo” se refere a um déficit ou buraco nas contas públicas, indicando que há um descompasso entre receitas e despesas do governo.
Principais causas de um rombo nas contas públicas:
- Gastos excessivos – Quando o governo gasta mais do que arrecada com impostos, taxas e outras receitas.
- Queda na arrecadação – Se a economia está desaquecida, a arrecadação de impostos diminui, podendo gerar um déficit.
- Endividamento crescente – O governo pode precisar se endividar mais para cobrir despesas, aumentando o déficit fiscal.
- Desvios e corrupção – Fraudes ou má gestão de recursos públicos também podem contribuir para um rombo nas contas.
- Crises econômicas ou políticas – Situações como recessões ou instabilidade política podem impactar negativamente as contas públicas.
Exemplo:
Se um governo arrecadou R$ 1 trilhão em impostos, mas gastou R$ 1,2 trilhão, há um rombo de R$ 200 bilhões, pois as despesas superaram as receitas. Isso pode levar ao aumento da dívida pública ou à necessidade de ajustes fiscais.
O termo é frequentemente usado na imprensa para destacar problemas financeiros no governo.
Autor(a): BZN