Política

Albert Dickson rebate contrários ao uso de ivermectina para covid

24 FEV 2021

Foto: ALRN

Na sessão ordinária de hoje (24) dna Assembleia Legislativa, o médico e deputado Albert Dickson (PROS) reafirmou defesa ao uso de ivermectina no protocolo de tratamento da covid-19.

Disse:

- As informações que trago são baseadas em estudos científicos e na minha experiência médica, que já tratou mais de 40 mil pacientes de forma precoce”, disse ao iniciar a sua fala defendendo informações sobre o uso profilático do medicamento Ivermectina na luta contra a covid-19.

O parlamentar fez referência a declarações de dois médicos de Natal, em entrevistas, de que 91% das pessoas internadas nas UTIs dos hospitais do RN teriam usado ivermectina.

E rebateu:

- Eles não apresentaram dados científicos. Vamos parar de ilações. Para se ter uma ideia, temos hoje, no mundo, 37 estudos científicos sobre Ivermectina. Sendo 19 deles randomizados –  de casos e controles –  ou seja, estão no topo da excelência dos estudos científicos.

Pontuou

Albert informou que são 265 cientistas estudando no mundo a ivermectina, com 10.509 pacientes sendo estudados. “Desses resultados, 90% comprovam que usando Ivermectina profilaticamente a doença não chega à fase grave”, explicou. Albert Dickson explicou que é preciso entender que um paciente que está na UTI pode ter outras comorbidades que compliquem ainda mais o estado de saúde. “São fatores reais que interferem diretamente no processo do paciente”.

Outro fator destacado pelo deputado é a informação que a ivermectina causa problemas no fígado. “Mais uma inverdade. Outra pesquisa mostra que o efeito da Ivermectina em animais de laboratórios comprova que 91% da Ivermectina é metabolizado no intestino e apenas 5% vai para o fígado”, destacou. 

Ressaltou:

- A ivermectina faz 40 anos que está no mercado, ganhou prêmio Nobel de Medicina e nunca registrou um óbito no mundo por seu uso. É um medicamento extremamente seguro. Uma outra pesquisa publicada na Revista Agrária em biologia diz que a Ivermectina não afeta o fígado. Faz efeito contrário melhorando os níveis de esteatose hepática (é um distúrbio que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado.

Autor(a): Eliana Lima



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