Polícia

Apresentadora Ana Hickmann tem braço imobilizado após ser agredida pelo marido

12 NOV 2023

Foto: Redes sociais da apresentadora

Ex-modelo e apresentadora, Ana Hickmann foi agredida pelo marido, Alexandre Correa, na tarde desse sábado (11), durante discussão na residência do casal em Itu (SP).


De acordo com a CNN, após ser agredida, a ex-modelo foi até um hospital e teve o braço esquerdo imobilizado devido a uma contusão no cotovelo. O caso foi registrado na delegacia da cidade.


A emissora conta que, de acordo com informações do boletim de ocorrência, Ana Hickmann “estava conversando com seu filho, de 10 anos, na cozinha da casa quando Alexandre ouviu, não gostou do conteúdo da conversa e começou uma discussão com a apresentadora. A criança, assustada, saiu correndo do ambiente”. Alexandre a empurrou contra a parede e ameaçou dar cabeçadas na esposa.


Ana conseguiu trancar o marido para fora do cômodo e chamou a polícia. Ele saiu de casa e não estava no local quando a PM chegou.


Na delegacia, a apresentadora recusou as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha.


A assessoria da apresentadora emitiu nota:“Após um desentendimento entre Alexandre Correa e Ana Hickmann no último sábado (11), a Polícia Militar foi acionada e a apresentadora foi conduzida até o Distrito Policial para esclarecimento dos fatos. Por meio de sua assessoria de imprensa, Ana Hickmann agradece o carinho e a solidariedade dos fãs e informa que está em casa, bem e felizmente não sofreu maiores consequências em sua integridade física.”


O marido ainda não pronunciou-se.


Momento dramático 


Em maio de 2016, Ana Hickmann sofreu atentado por um "fã" dentro de um hotel no bairro Belvedere, em Belo Horizonte (MG). Para defender Giovana Oliveira, assessora da apresentadora, que estava sob a mira da arma de Rodrigo Augusto de Pádua, o cunhado Gustavo Correa matou o homem.


Em 2019, o TJMG absolveu Gustavo por unanimidade. Ele havia sido absolvido antes, mas o Ministério Público recorreu. No julgamento final, o promotor Francisco Santiago argumentou que como Rodrigo foi morto com três tiros na nuca, configurando excesso de legítima defesa e crime de homicídio. Mas o tribunal considerou legítima defesa.

Autor(a): BZN



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