26 AGO 2023
O rebate foi feito em nota oficial do procurador-geral da República, Augusto Aras, por meio da assessoria de comunicação da PGR.
Aras diz que lamenta “agentes do Estado se prestem ao papel de vazar conversas telefônicas de forma seletiva e fora de contexto para fomentar intrigas política e ataques pessoais”.
A nota
- É falsa e mal-intencionada a informação divulgada pelo Uol de que o procurador-geral tentou barrar investigação sobre conversas de empresários em redes sociais.
- O procurador-geral fez apenas um comentário genérico sobre uma questão de natureza política. Não há qualquer irregularidade no diálogo entre o mencionado cidadão e o procurador-geral.
- Não há qualquer ato do procurador-geral relacionado a tais investigações. A matéria confunde, de forma intencional, atos de terceiros com o procurador-geral com o claro propósito de forjar um escândalo.
- Essa prática maliciosa tem nome: chama-se fake news.
- No mais é lamentável que agentes do Estado se prestem ao papel de vazar conversas telefônicas de forma seletiva e fora de contexto para fomentar intrigas política e ataques pessoais.
- A tática de produzir escândalos nos jornais para turbinar investigações para destruir reputações é mesquinha e só trouxe prejuízos às instituições e à sociedade como mostra a recente história do país
Autor(a): BZN
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