Apesar de abolido legalmente em 1888, o trabalho escravo contemporâneo persiste em diversas regiões do Brasil, tanto em áreas rurais quanto nos centros urbanos. Essa prática desumana se caracteriza por condições degradantes, jornadas exaustivas, salários irrisórios ou inexistentes, servidão por dívida e restrição de liberdade, violando diretamente os direitos humanos e a dignidade do trabalhador.

Neste Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, celebrado todos os anos no dia 28 de janeiro, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) reforça a importância de conscientizar, debater e mobilizar ações para erradicar essa prática.

A data, 28 de janeiro, faz referência a um episódio ocorrido em 2004, quando três auditores fiscais do trabalho e um motorista foram assassinados quando averiguavam denúncias de trabalho escravo em fazendas no município de Unaí (MG).

Como denunciar

Se você identificar situações de trabalho escravo, disque 100 ou utilize o Sistema Ipê, a plataforma digital do Ministério do Trabalho e Previdência para denúncias deste tipo.

Autor(a): BZN