05 OUT 2022
O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (Idiarn) recebeu parecer da República Árabe do Egito para exportação de banana produzida em solo potiguar.
Em agosto, representantes do Idiarn e Ministério da Agricultura (Mapa) acompanharam a auditoria técnica realizada por enviados do Egito em torno da produção da frutas nos municípios de Assú e Ipanguaçu, quando foram verificadas as condições de cultivo quanto a ocorrência de pragas quarentenárias, chamadas de mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum f. sp.), e Sigatoka Negra (Mycosphaerella Fijiensis), não presentes no RN.
A equipe técnica também analisou o processamento do plantio, colheita e processamento do fruto e embalagem. Depois, estabeleceram os requisitos para a importação.
Dos critérios indicados pelo país africano, um é a obrigatoriedade da Pack House (casa de embalagem) ser habilitada junto ao Instituto de Defesa e Inspeção do RN.
As frutas também precisam estar livres de restos de solo e/ou plantas e as cargas devem ser inspecionadas para comprovação de que estão livres das pragas mal-do-panamá e Sigatoka Negra.
Concluídas as exigências, será emitido o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) pelo Idiarn que embasa o Certificado Fitossanitário Internacional (CFI), emitido pelo Mapa, que acompanha a carga até o destino final.
Em tempo
O RN já tem acordos para exportação de frutas firmados com União Europeia, China, Chile, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Portugal, Dubai.
Autor(a): Eliana Lima
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