Enquanto Lula apertava a mão do amigo-ditador Nicolás Maduro em São Vicente e Granadinas, o ex-oficial militar venezuelano Ronald Ojeda, corajoso oponente da ditadura de Maduro, a polícia do Chile confirmava que ele fora encontrado morto.

Não basta fugir de Venezuela. Coisa que lembra a Rússia. Tipo assim.

Assim como outros militares venezuelanos, Ojeda fugiu para o Chile para tentar se livrar da perseguição sofrida pelo governo ditatorial. Em fevereiro, ele foi sequestrado do apartamento onde estava, na capital Santiago, por quatro homens armados, mascarados, vestidos com coletes da Polícia de Investigações do Chile. Esta semana confirmada sua morte.

Em janeiro, a Suprema Corte da Venezuela desqualificou a candidatura presidencial dos adversários de Maduro, María Corina Machado e Henrique Capriles.

Após as ações ditatoriais, o Serviço Europeu de Ação Externa – instituição diplomática do bloco europeu – afirmou que a “União Europeia está muito preocupada com os recentes acontecimentos na Venezuela”.

Qualquer semelhança é apenas coincidência.

Autor(a): BZN