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Bukele: o presidente que decretou tolerância zero para o crime, ONGs de "direitos humanos", “jornalistas pagos”, “políticos fantoches”

19 MAI 2023

Foto: Twitter

El Salvador estava na iminência de completar um ano sem homicídio, até que nesta semana um policial foi assassinado.


Logo, o presidente do país, Nayib Bukele, declarou:


- Eles vão pagar caro pelo assassinato de nosso herói.


Continuou:


- Os membros da gangue que permanecem em nosso país acabaram de assassinar um de nossos heróis.


- Mas as ONGs de "direitos humanos" não vão falar nada aí, elas só zelam pelos direitos dos criminosos.


- Você vê por que devemos continuar com o Regime de Exceção até ACABAR COMPLETAMENTE com essa praga?


- Este assassinato covarde não ficará impune. Faremos com que paguem caro pelo que fizeram.


Pois bem


O governo enviou nada menos que 5,5 mil soldados para cercar os membros da gangue, “em busca dos responsáveis pelo homicídio e toda a estrutura da quadrilha e colaboradores que ainda estão escondidos naquele local”.


Mais


Na tolerância zero para o crime e ofensiva contra o crime organizado em El Salvador, uma das decisões foi apagar da via pública todas as referências a gangues violentas.


Ou seja: eliminar qualquer glorificação do crime no país outrora conhecido como o mais perigoso do mundo.


Medida que serve de recado direto às quadrilhas salvadorenhas. Foram destruídos todas as marcas e referências aos grupos de crime organizado, incluindo lápides.


Declarou o presidente em um de seus pronunciamentos:


Avisem todas as ONGs de "direitos humanos" que vamos acabar com esses malditos assassinos e seus colaboradores, vamos colocá-los na prisão e eles nunca mais sairão.


Não nos importamos com suas reportagens lamentáveis, seus jornalistas pagos, seus políticos fantoches ou sua famosa "comunidade internacional" que nunca se importou com nosso povo.


Vamos curar nosso país e eliminar completamente essa praga.


Leve suas receitas fracassadas para outro lugar.


Em tempo


Bukele assumiu o comando do país em 2019, implantou política de tolerância zero com a criminalidade, provocando a ira dos esquerdistas defensores dos “direito humanos”.


Criou a maior penitenciária do mundo, atualmente com 40 mil presos. 


Em 2021, com o controle do legislativo pelo seu partido, destituiu todos os juízes do Supremo Tribunal, e nomeou outros alinhados com suas políticas anti-crime. 



Autor(a): Eliana Lima



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