Mundo

Coroa de Santo Eduardo: ouro maciço, rubis, ametistas, safiras, granadas, topázios e turmalinas

07 MAI 2023

Foto: Coroa do Estado Imperial, com mais de 2 mil diamantes, usada por Charles III após a coroação na abadia

Peça central das joias da coroa britânica, a coroa de Santo Eduardo é toda de ouro maciço, incrustada com rubis, ametistas, safiras, granadas, topázios e turmalinas,

É usada apenas na coroação dentro da Abadia de Westminster.

Fica guardada na Torre de Londres e atrai mais de um milhão de visitantes por ano. Antes de Charles III, na celebração que ocorreu nesse sábado (6), tinha sido usada pela última vez por Elizabeth II, na sua coroação como rainha, em 1953.

A peça foi feita para o rei Charles II em 1661 para substituir uma coroa medieval que se acredita remontar a Eduardo, o Confessor, e que foi derretida por deputados britânicos em 1649, após a execução de Charles I.

Durante centenas de anos, só é usada em cerimônias de coroação devido o peso. Foi alterada para ficar mais leve para a coroação do rei George V, em 1911, mas ainda pesa 2,23 quilos.

Apos a cerimônia na Abadia de Westminster, Charles III trocou a coroa de Santo Eduardo pela mais moderna Coroa do Estado Imperial, que também é usada em ocasiões como a cerimônia de abertura do Parlamento.


Cravejada com mais de 2 mil diamantes, a coroa foi criada em 1937 para a coroação do rei George VI, pai de Elizabeth II.


Autor(a): Eliana Lima



últimas notícias