16 ABR 2024
Os ecos para a queda do tenente-coronel Eduardo Franco do comando da Polícia de Trânsito (CPRE) no Rio Grande do Norte surtiram efeito, como esperado.
É mais uma vítima da patota que tudo pode na transgressão da lei, da ordem e do zelo com a vida.
Os infratores do trânsito estavam incomodados com as ações de blitzen e apreensões que muito reduziram mortes, mutilações e crimes no estado.
Demorou um pouquinho, mas a patota conseguiu tirar o bravo e honrado militar da linha de frente e jogou-o nos gabinetes refrigerados de Operação Geladeira. Se é que entendem.
É a punição deste governo que desgoverna o pobre rio grande de tragédias anunciadas.
Nunca antes na história o Rio Grande do Norte foi tão aparelhado por sugadores e incompetentes como vemos atualmente.
Anotem: demorará coisa de 30 a 50 anos para o pobre-rico-elefantinho voltar a respirar sem aparelhos, diante do desmantelo anunciado que já reverberou-se.
Toda nossa solidariedade não apenas ao grande combatente das irregularidades que é o tenente-coronel Franco. Também ao RN, que padece sob o cenário caótico que a estrela do PT introduziu.
No dia em que o MP, seja do Estado, seja Federal, seja do Tribunal de Contas, sair da inércia, verá que fugiu da luta e encontrou um tortuoso caminho para desinchar uma estrutura gigantesca de acomodações camaradas. E a coletividade jogada na vala.
Autor(a): BZN