Em solenidade no Palácio do Planalto na manhã de hoje (16), o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) anunciaram o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19.

Segundo Pazuello, o cronograma ainda depende de liberação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser divulgado o cronograma.

Assim, foi apresentada uma lista de “adesão do Brasil às vacinas” , com Oxford, Pfizer, Bharat Biotech, Moderna, Janssen, o consórcio Covax Facility, da OMS, e a...Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac em conjunto com o Instituto Butantan. Foi a surpresa da ocasião, diante da rejeição que tinha por parte do governo.

Qualquer uma dessas vacinas poderá entrar entrar em fase de vacinação nos próximos meses.

O ministro considerou que o mais importante de hoje “não é apresentar o plano”, mas mostrar que todos estão  “juntos”, em referência a estados, que garante receberão tratamento de “forma igualitária e proporcional. Não haverá nenhuma diferença”. 

Afirma que “todas as vacinas produzidas no Brasil, pelo Butantan, Fiocruz, ou qualquer indústria, terão prioridade do SUS e isso está pacificado”.

Informou que a logística da vacina é simples. Reconheceu a dificuldade de montar o cronograma de distribuição e vacinação, que depende de registro da Anvisa. 

De acordo com o plano, a vacinação deve levar 16 meses. Os quatro primeiros serão para o chamado grupo de risco e profissionais de saúde.

O presidente 

Bolsonaro falou brevemente. Disse que a vacina será gratuita e distribuída “de forma voluntária” para todos os brasileiros”.

Reconheceu que  “é preciso buscar união para resolver a pandemia e que se “algum de nós extrapolou, ou até exagerou, foi no afã de buscar soluções”.

Confira aqui o plano completo.

Autor(a): Eliana Lima