23 SET 2023
Vários filmes que mostram a realidade sobre o aborto foram durante anos silenciados por ativistas e os lucros bilionários que essa indústria da morte de indefesos promovem.
Agora, felizmente, as possibilidades do streaming (forma de distribuição digital) vêm revelando esse submundo que tanto tentam esconder.
Este documentário desnuda a covarde e sangrenta história a partir da clínica de aborto aberta por Margaret Sanger, conhecida como a ‘mãe’ do controle da natalidade, fundadora da primeira clínica de abortos dos EUA, na Nova York de 1916, em que o anúncio dizia: "Mães! Você tem condição financeira de ter uma família grande? Você quer mais filhos? Se não, por que você os tem? Não mate, não tire a vida, mas faça a prevenção. Informações seguras e inofensivas podem ser obtidas com enfermeiras treinadas...".
Um universo que transforma fetos numa indústria de bilhões de dólares.
O lado obscuro veio à tona a partir da revelação da ex-funcionária Abby Johnsson, após ela participar pela primeira vez da cirurgia de aborto de um feto de 12 semanas (a partir da 9ª/10ª semana já é considerado feto, com quase todos os órgãos totalmente formados).
Ela abortou seus dois primeiros bebês e iniciou carreira na rede de abortos fascinada por “ajudar mulheres”, acreditando que trabalhando nesta causa estaria servindo a sociedade.
De estudante de psicologia, chegou ao cargo de diretora da Planned Parenthood. Ao receber ordens para aumentar o número de abortos, Abby viu que a indústria não existia para ajudar mulheres, mas para lucrar.
Certa vez foi chamada para auxiliar em um aborto com ecografia. Foi quando pode ver a agonia do feto tentando fugir do instrumento de sucção. Ela, então, deu-se conta da crueldade que estava participando – contra o bebê e contra a mulher.
Pediu demissão e procurou pelo movimento pró-vida para atuar, em suas próprias palavras, do “lado certo do muro”.
Assistam os documentários Blood Money: Aborto Legalizado, para entender mais sobre essa crueldade que mata inocentes e gera bilhões.
Crueldade que teve voto favorável da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, relatora do processo para descriminalizar o aborto a partir da 12ª semana de gravidez. Processo provocado pelo partido contra a vida: PSOL.
Autor(a): Eliana Lima