Educação

Escola em Natal implanta projeto inédito que incentiva e valoriza respeito às diferenças

12 MAI 2023

Foto: Divulgação

Maneiras distintas de se comportar, variedade de tipos físicos, culturas diversas. Todos esses exemplos mostram como cada pessoa é um indivíduo único, com as suas próprias características. Pensando nisso, a Maple Bear Natal criou um projeto com foco na valorização e no respeito às diferenças: é o “Ninguém é Igual a Ninguém: Ainda Bem!”. 

O projeto foi desenvolvido pelo Núcleo Multiprofissional Conecta, que tem como uma das integrantes a Psicopedagoga e Especialista em Neuro Educação e Atendimento Educacional Especializado, Sarana Lima. Segundo ela, o programa trabalha em três vertentes: as diferenças comportamentais, as diferenças estéticas, e as diferenças culturais. 

Neste primeiro quesito, o objetivo é erradicar falar pejorativas relacionadas aos alunos com algum tipo de transtorno do desenvolvimento e que possuem comportamentos distintos que, muitas vezes, não são compreendidos pelos colegas. No quesito diferenças estéticas, o propósito é erradicar, de maneira gradativa e por meio da conscientização, falas depreciativas relacionadas a aparência. O terceiro eixo foca nas diferenças entre as culturas dos países, já que a escola recebe alunos de várias partes do mundo. 

“O projeto é voltado para os nossos alunos e o relacionamento deles dentro e fora da escola. São realizados momentos de conversas e falas individuais. Eles trazem experiências que viveram e aí refletimos sobre como agir nestas situações”, explicou Sarana. 

O “Ninguém é Igual a Ninguém: Ainda Bem!” começou a ser implantado na Maple Bear Natal no mês de abril deste ano e será desenvolvido em todas as turmas, dentro do que prega a metodologia canadense de ensino. 

“Os alunos são colocados como protagonistas e é muito interessante e enriquecedor ver as resoluções que os próprios estudantes trazem para esse problemática, que é tão comum e que deve ser combatida pela escola. Temos uma excelente expectativa sobre o projeto”, concluiu a psicopedagoga.

Autor(a): Redação



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