Diante do potencial da região do Nordeste brasileiro, a americana Edison Chouest Offshore e a brasileira Intermarítima estão trabalhando a concepção do Wind Port, “uma solução logística para os desafios de implantação dos primeiros parques eólicos offshore do Brasil”.

Na área que compreende o Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí, já são 23 etapas em fase de licenciamento, que totalizará 49.8GW.

Para se ter ideia, um GW equivale a mil milhões de Watts (W).

Eólica offshore é fonte de energia obtida através da força do vento em alto-mar, que tem velocidade maior e mais constante devido a falta de barreiras.

As estruturas são flutuantes em vez de fixas, em locais mais afastados da costa, permitindo a instalação de aerogeradores em áreas marinhas maiores e mais profundas com maior potencial eólico.

Fundada em 1960 na Louisiana, a Edison Chouest Offshore (ECO) opera atualmente com frota crescente de mais de 200 embarcações, variando de 87 a mais de 525 pés de comprimento, atendendo a uma base de clientes global em expansão.

Fundada em 1986 em Salvador (BA), a Intermarítima é um Operador Logístico e Portuário focado no Norte e Nordeste, cim mais de 1 milhão de m² de áreas portuária e de armazenamento.

Autor(a): Eliana Lima