25 SET 2024
Sob a narrativa de “ameaças à democracia e à liberdade impostas por movimentos extremistas em diferentes partes do mundo”, o presidente Lula da Silva (PT) convidou lideranças internacionais que “defendem ação conjunta contra fake news e ódio nas redes”, em parceria com Pedro Sánchez, da Espanha, nessa terça (24), em Nova York.
Encontro de intenções políticas, diga-se, bancado com o dinheiro dos brasileiros, mesmo que contrários à censura como a narrativa de defesa da democracia. Na comissão de frente, a primeira-dama Janja da Silva.
Encontro que reuniu representantes de países comandados pela esquerda, como Barbados, Cabo Verde, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Noruega, Quênia, Senegal, Timor Leste, além do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e do secretário-geral adjunto das Nações Unidas.
No blábláblá com a intenção de silenciar a liberdade de expressão de pensamento dos contrários às intenções da esquerda, ecoaram blefes como “compromisso com a defesa da democracia e expressaram profunda preocupação com o crescimento de grupos que promovem ataques contra o Estado de Direito, os direitos humanos e as liberdades fundamentais”.
E os chamados idiotas úteis devem estar aplaudindo. Até serem os próximos alvos. Mas isso é outra coisa.
Pois bem!
Os tais líderes, segundo o governo brasileiro, “reconheceram que a polarização, o extremismo e a disseminação de desinformação são fenômenos transnacionais que corroem o tecido social e alimentam a violência e a instabilidade”.
Disseram mais: “A manipulação de opiniões por meio de discursos de ódio e o uso de exércitos virtuais para espalhar medo, desacreditar adversários e promover ataques aos sistemas eleitorais são elementos comuns desse fenômeno preocupante, que silencia minorias, restringe sua participação e liberdades, e reduz o espaço democrático e a confiança na própria democracia”.
E essa tentativa de mordaça, diga-se, divulgada sem pudor pela comunicação do governo do brasil.
Autor(a): BZN