26 MAR 2025
Na última semana, o presidente da Unimed Natal, Fernando Pinto, divulgou um vídeo acusando o candidato de oposição, Márcio Rêgo, de vazar informações sigilosas do Conselho Fiscal. No entanto, essa prática é, na verdade, da campanha da situação, que, além de anteriormente vazar o valor do contrato da auditoria externa, quebrando cláusula de confidencialidade, em um novo episódio, a Chapa 1 vazou um parecer interno do Conselho Fiscal, antes mesmo de sua distribuição oficial aos cooperados, tentando sugerir que Márcio Rêgo teria aprovado as contas de Fernando Pinto.
Além da irregularidade do vazamento, a campanha ainda tenta confundir os eleitores, tratando Márcio como se ele fosse o próprio Conselho Fiscal, quando, na realidade, ele é apenas um dos conselheiros.
Diante desse episódio, circula entre os cooperados um comentário que reforça a postura ética de Márcio Rêgo, destacando que ele tem mantido sua atuação institucional separada do processo eleitoral, respeitando a governança da cooperativa. Além disso, ressalta que aprovar as contas não significa aprovar a gestão, podendo haver recomendações e apontamento de falhas mesmo sem a identificação de fraudes.
Pior: a forma imprudente usada pela campanha da Chapa 1 para tentar desconstruir a oposição atinge, principalmente, a imagem de toda a cooperativa diante da sociedade e dos beneficiários.
O comentário de um cooperado enviado ao BZN:
Parabéns ao Dr. Márcio Rêgo por manter sua atuação institucional separada do processo eleitoral. O nome disso é responsabilidade e zelo pela empresa. Isso sim é respeito à governança e aos cooperados. Gravíssimo o vazamento de um parecer interno enviado ontem, terça-feira, que já foi parar na imprensa antes mesmo de ser disponibilizado aos cooperados — seus fiéis e legítimos destinatários. Vale lembrar que a aprovação das contas pelo Conselho Fiscal não exclui a possibilidade de recomendações, inclusive no próprio relatório. Quem é sério e entende como funcionam aprovações de contas por um órgão de controle interno sabe muito bem que aprovar as contas não significa aprovar a gestão. Uma coisa é não identificar fraude ou indícios de irregularidade; outra, bem distinta, é fazer críticas institucionais, apontar falhas e recomendar melhorias — mesmo com as contas sendo aprovadas.
Autor(a): BZN