19 ABR 2024
Como verseja Baby do Brasil: “Todo dia, era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”.
E enquanto o presidente Lula posa para flashes e holofotes com índios sorridentes e bem arrumados, em mais um dia de ostentação palaciana com o dinheiro de todos, ao lado da sua ministra-índia, muitas tribos estão sufocadas em dramas diários.
E os yanamamis a enterrar suas crianças em extrema desnutrição.
Sob Lula, nunca antes os indígenas brasileiros sofreram tanto, em meio à “dengue, desvio de dinheiro da Funai, passagens áreas e estadias para amigos do governo e muita morte de Ianomamis”, como lembra o vereador paulista Rubinho Nunes (União).
O parlamentar chama a atenção que, “além do aumento das mortes dos indígenas, há o aumento das queimadas e o silêncio é total. A culpa é do clima, do aquecimento global e até do pum da vaca. O PIX caiu na conta dos artistas, né?”.
Critica: “O valor autorizado para captação da Rouanet é recorde e equivale a tudo o que foi liberado por Bolsonaro em 4 anos. O valor aprovado para projetos culturais via Lei Rouanet em 2023 chegou ao recorde histórico de R$ 16,5 bilhões. Entenderam o silêncio?”.
Questiona: “Inclusive, cacique que ousou denunciar a Funai e ONGs durante diligência de CPI recebe ameaça de morte em pleno governo Lula. Cadê a proteção aos indígenas?“.
Lembra as denúncias da “Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, desviou uma verba destinada ao programa de fortalecimento da saúde indígena para bancar viagens ao exterior do pesquisador Guilherme Franco Netto. Acompanhado da mulher, o funcionário esteve em três países em cinco ocasiões: Portugal, França e Estados Unidos. O total desviado foi de R$ 310 mil”.
E que o “Ministério dos Povos Indígenas gasta mais de R$ 75 mil com passagens e diárias para amigo de Sônia Guajajara. E ele nem faz parte do governo”.
Mais: “Até garimpo ilegal com ordem de Maduro, rolou na região”.
Finaliza:
- Com aumento de 6% das mortes yanomami, Lula deu a solução: Governo comprou mais CAIXÕES para enterrar os novos defuntos.
Autor(a): BZN