26 FEV 2024
Durante a entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto, após a apresentação do Programa de Democratização dos Imóveis da União, nesta segunda-feira (26), a jornalista Lu Aiko Otta, do Valor Econômico, perguntou ao presidente Lula a opinião dele sobre o ato pró-Bolsonaro que ocorreu ontem (25) na Av. Paulista.
Imediatamente, militantes petistas começaram a vaiar a jornalista, e Lula não respondeu.
Pois é, mulher e jornalista ao mesmo tempo agredida na honra em pleno Palácio.
Pois bem
O silêncio foi quebrado pelo ministro Rui Costa (Casa Civil).
Segundo O Antagonista, disse Rui:
- Nenhuma surpresa [com a quantidade de pessoas], foi muito aquém do que os próprios organizadores estavam divulgando que teria de presença. Surpresa nenhuma. A surpresa se refere apenas ao conteúdo da confissão dos crimes praticados. É o que todos, não só nós, acho que o Brasil inteiro, ficaram surpresos de você […] talvez seja a primeira vez na história que pessoas que cometeram atos criminosos chama um evento em praça pública e na multidão confessam o crime e vão além disso, pedem perdão, anistia, pelos crimes cometidos. É alto talvez para ficar registrado na história do Brasil.
Mais
O ministro petista também atribuiu aos líderes religiosos aliados de Bolsonaro o crédito pela quantidade de participantes, detalhou O Antagonista. “Todos conhecem e sabem que o país ainda se encontra em um grau de polarização grande e de pregação do ódio e, eventualmente, onde setores religiosos são mobilizados por seus líderes religiosos para pedir anistia a crimes cometidos”.
Autor(a): BZN
E a PEC 434, que altera critérios para escolha de ministros do STF? Dorme em be
26 NOV 2024