Será que essa união supera os Estados Unidos?

Deve vir aí um meio termo de convergência.

Nem mesmo o poderoso Napoleão Bonaparte superou as inúmeras frentes de batalhas que abriu, demonstrando sua ambição expansionista e estratégias militares inovadoras.

Que venha, entretanto, a melhor estratégia que salve o mundo de uma nova grande guerra. E que o povo ucraniano tenha, enfim, paz.

A Ucrânia sofreu inúmeros horrores ao longo de sua história, incluindo invasões, repressões e genocídios. No século XIII, Kiev foi devastada pelos mongóis, e nos séculos seguintes, os tártaros da Crimeia capturaram milhares de ucranianos como escravos. Durante o domínio do Império Russo, a cultura ucraniana foi suprimida, e no período soviético, a repressão intensificou-se.

O Holodomor (1932-1933), uma fome forçada por Stalin, queridinho da esquerda brasileira, matou entre 3 e 7 milhões de ucranianos. Na Segunda Guerra Mundial, a Ucrânia sofreu ocupação nazista, massacres como o de Babi Yar (100 mil mortos) e destruição em larga escala. Após a guerra, Stalin deportou minorias e perseguiu guerrilheiros ucranianos.

O desastre nuclear de Chernobyl (1986) afetou milhões de pessoas. Já no século XXI, a Ucrânia enfrenta a invasão russa (2014-presente), incluindo a anexação da Crimeia e a guerra iniciada em 2022, que já causou milhares de mortes e destruição de cidades inteiras.

Apesar dessas tragédias, o povo ucraniano continua resistindo em busca de soberania e liberdade.

Autor(a): BZN