02 FEV 2025
O Brasil é comandado por um homem que fez um bom governo no primeiro mandato (2003-2006), e que agora no terceiro enfrenta os desafios da idade que se aproxima dos 80 anos de vida. Com o detalhe de estar casado com uma mulher 21 anos mais nova e cheia de ansiedade por poder e aparecer. O deslumbramento da insustentável leveza do ser, diria Milan Kundera.
O presidente Lula da Silva segue este ano para os 80 anos de vida, quando outubro chegar. Querendo sempre passar que está jovem na forma física e mental, frequentemente aborda sua vitalidade e energia em discursos públicos, especialmente em resposta a comentários sobre sua idade e a diferença etária entre ele e Janja.
Vocês imaginem os conflitos internos que vive Lula, que antes de ser presidente é um ser humano, que tem altos e baixos emocionais e a obrigação de reger um país e sua população. Em meio a esse círculo difícil está a paixão que move suas ações, envolvido pelos caprichos de uma mulher que não quer ser apenas a primeira-dama, mas sim ter força e voz de governar.
Não enganem-se, o povo brasileiro está hoje submetido aos caprichos de Janja, que tem sido ativa na articulação política, influenciando nomeações ministeriais e participando de decisões governamentais. Ou seja, determina muito o presidente Lula na governança. Ingerência que tem provocado discussões sobre o papel e os limites de atuação de uma primeira-dama, levando a debates sobre a necessidade de estabelecer diretrizes claras para figuras simbólicas em eventos oficiais e na política brasileira.
Pois bem!
A chegada dos 80 anos traz uma série de impactos físicos, cognitivos e emocionais. Vem a diminuição da força e da massa muscular, que pode levar à perda de equilíbrio e maior risco de quedas.
No impacto cognitivo vem o declínio na memória de curto prazo, dificuldade em lembrar eventos recentes, enquanto memórias antigas permanecem vívidas. Redução da velocidade de processamento mental, com maior tempo para responder ou tomar decisões.
Mudanças no humor. Algumas pessoas experimentam ansiedade, depressão ou isolamento. Atividades que antes eram simples podem exigir mais planejamento e assistência. O corpo e a mente podem levar mais tempo para se recuperar de situações estressantes.
Pede um zelo maior na socialização. Manter contato com amigos, familiares e participar de atividades comunitárias pode reduzir o risco de depressão e declínio cognitivo.
É isso. Confira o vídeo de Lula no nosso canal no Instagram: @bznoticias
Autor(a): BZN