O presidente Lula da Silva (PT) visitou nesta quinta-feira (9) a galeria atualizada dos ex-presidentes da República, no Palácio do Planalto.

Com sua peculiar e afável irritação, deu bronca em Valdomiro Luis de Sousa, chefe de gabinete adjunto do Gabinete da Presidência da República, para que seja contada a história de cada Chefe da Nação, de acordo com o entendimento dele.

Determinou: “O que eu quero é que conte a história. A Dilma foi eleita, foi reeleita, depois sofreu impeachment, por um golpe. Olha, esse aqui não foi eleito - Michel Temer -, tomou posse em função do impeachment da Dilma. Depois esse aqui - Jair Bolsonaro - foi eleito em função das mentiras. É isso que tem que contar”.

Pois bem!

De um vocabulário sobre a história dos presidentes do Brasil que o atual presidente usa e me chamou atenção: “A história é registrar, cara” - de Lula para Valdomiro Luis de Sousa”.

Ou seja: a história ocorreu de acordo com as narrativas, ou seriam delírios do poder, de Lula.

E o ministério público e o poder supremo deixam, elementar.

Autor(a): Eliana Lima