Mais um caso para aumentar meu pânico diante da soma de mortes por mal súbito, até hoje inexplicadas, e dos infartos fulminantes.

E nada das autoridades, em todo o mundo, anunciarem providências sobre investigação para se descobrir o que ocorre, principalmente na faixa entre 30 e 60 anos. Após a tal da covid e suas vacinas, que nem se falam mais. Doença que do nada surgiu, e do nada evaporou-se.

A vítima da vez é o piloto brasileiro Gil de Ferran, que morreu na tarde desta sexta-feira (29), aos 56 anos, após  sofrer uma parada cardíaca enquanto dirigia na Flórida, EUA. 

O piloto testava um carro no circuito privado The Concours Club, em Opa-Locka, Flórida, quando se sentiu mal e parou na entrada dos boxes. Foi levado para o hospital, mas não resistiu. 

Vencedor das 500 Milhas de Indianápolis em 2003, ele também conquistou a Fórmula 3 Inglesa e foi bicampeão da Cart (atual IndyCar Series).

Deixa a esposa, Ângela, e os filhos Anna e Luke.

Nas redes sociais, a Stock Car postou:

- Infelizmente, as férias do amante da velocidade são surpreendidas por uma notícia trágica restando três dias para o ano acabar. A Stock Car lamenta profundamente o falecimento do ex-piloto Gil de Ferran, bicampeão da Fórmula Indy e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis.

Um dos principais e mais vencedores pilotos de sua geração, Gil manteve sua relação com o esporte viva fora das pistas, atuando em cargos de notoriedade em equipes como a McLaren. Aos 56 anos, Gil teve um mal súbito fazendo o que mais gostava, guiando, nos Estados Unidos, ao lado do filho.

Gil nunca correu na Stock, mas tinha muitos amigos aqui entre pilotos, jornalistas e promotores, além de ser respeitado e querido por todos os que apreciam o esporte a motor. À família, nossas sinceras condolências.

Descanse em paz, Gil.

Autor(a): BZN