15 MAR 2021
Em entrevista exclusiva à CNN, hoje (15), a cardiologista Ludhmila Hajjar, disse que sofreu ataques e ameaças de morte nas últimas 24 horas, após seu nome ter sido divulgado como convidada de Bolsonaro para substituir o general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde.
E que recusou a oferta por "motivos técnicos". Disse também que não houve consenso com o presidente, pois a "prioridade" dele "é a questão social e a questão econômica”, enquanto a sua é "salvar vidas perdidas para a pandemia". Sugeriu que o novo ministro seja médico.
Contou que tentaram invadir duas vezes o quarto do hotel em que está hospedada em Brasília durante a madrugada.
Autor(a): Eliana Lima