Política

Ministro dos Direitos Humanos quebra o silêncio para dizer que a barbárie do Hamas em Israel foi “atentados do dia 7 de outubro”

10 OUT 2023

Foto: Marcelo Camargo/EBC

Depois do presidente Lula e o Itamaraty tratarem o assassinato do brasileiro Ranani Glazer, 24 anos, nos ataques terroristas em Israel como “falecimento”, o ministro Sílvio Almeida e o Ministério dos Direitos Humanos lamentaram a morte do jovem tratando a barbárie do Hamas como “atentados do dia 7 de outubro em Israel”.


Desde os ataques, na manhã de sábado (7), que o ministro dos direitos humanos do Brasil estava em silêncio e é cobrado nas redes sociais. E somente na tarde desta terça-feira (10) ele se manifestou, com foco no crime contra o jovem brasileiro.


Assim escreveu:


- O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania lamenta profundamente a morte do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, vítima dos atentados do dia 7 de outubro em Israel.


- O MDHC manifesta solidariedade à família e aos amigos de Ranani e reitera a manifestação do Estado brasileiro de repúdio a ataques contra a população civil. A Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos transmitirá as informações recebidas ao Itamaraty acerca da situação dos brasileiros na zona de conflito.


A nota oficial do MDHC resumiu-se:


- Nota - morte do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer 


- Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) lamenta profundamente a morte do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, vítima dos atentados do dia 7 de outubro em Israel.

Autor(a): BZN



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