28 MAR 2024
A desfaçatez do ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, em Marajó, é de embrulhar o estômago. No mínimo.
No arquipélago do Pará, uma criança continua desaparecida e outra foi raptada r assassinada com violência sexual, inclusive com o horror do empalamento, usado como tortura na Idade Média (Idade das Trevas), que é suplício com a introdução de uma estaca potiaguda pelo ânus de alguém, fazendo com que atravesse suas entranhas.
No dia 17 de março, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) publicou um vídeo em que denuncia monstruosidades contra crianças que estão ocorrendo sem providências na Ilha de Marajó. Ela revela sobre o desaparecimento da menina Elisa e o assassinato de Vanessa, 14 anos, que foi estuprada, torturada e assassinada. Uma é do município de Anajás e a outra de Melgaço.
No dia 19, o ministro Sílvio Almeida foi a Marajó. Não para um dos dois municípios neste momento de dor, mas para Breves. Não falou em providências para encontrar Elisa e para Justiça no caso Vanessa. Nem mensagem às famílias.
Desembarcou e postou vídeo com música e sorrisos em poses para flashes e holofotes, com ilusões usando, justamente, crianças.
Foi para uma cerimônia, com danças e alegrias, de lançamento da Escola de Conselhos do Pará, ação do seu ministério em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.
O ministro dos direitos humanos seletivos. A farsa que o brasil é obrigado a engolir.
Autor(a): BZN