A estrela da natação feminina Riley Gaines foi violentamente agredida por ativistas do Trans Mob enquanto fazia discurso sobre esportes femininos na San Francisco State University.

Indignada, ela declarou à imprensa:

"Fui agredida no rosto por um homem vestido de mulher e ameaçada por uma multidão racista por ousar falar contra um movimento trans radical que apaga atletas do sexo feminino como eu... Mas me recuso a ser silenciado!

Recém-formada pela University of Kentucky, onde foi 12 vezes nadadora All-American, Gaines é porta-voz do Fórum de Mulheres Independentes. No momento da agressão, ela discursava sobre os direitos das mulheres.

Diante da perseguição e do assédio do Trans Mob, a atleta teve que se abrigar em um quarto trancado.

A nadadora defende as diferenças biológicas que existem entre homens e mulheres, e que a participação de mulher trans nos esportes não é “apenas ameaça aos direitos das mulheres, mas também à nossa segurança. Não só estamos afastando as mulheres dos esportes competitivos, como também estamos envergonhando as meninas em silêncio diante de abuso e assédio”.

Uma das fotos da explícita diferença entre uma mulher biológica e uma mulher trans em esporte competitivo é esta, em que Riley Gaines aparece ao lado de Lis Thomas, após correrem nos 200 livres e terminaram empatados, exatamente no mesmo momento até centésimos de segundo.

Revoltada, Gaines bradou nas redes sociais:

Lia Thomas não é uma mulher corajosa e corajosa que GANHOU um título nacional. Ele é um trapaceiro arrogante que ROUBOU um título nacional de uma mulher trabalhadora e merecedora. O @ncaa é responsável. Se eu fosse uma mulher trabalhando na ESPN, eu sairia. Você é covarde, ESPN.

Autor(a): Eliana Lima