23 JAN 2025
No primeiro governo de Donald Trump muitos eram as críticas e questionamentos de que ele não dava a atenção e a importância devida à primeira-dama Melania.
Criticavam que a presença dela era como figurativa ou simbólica. Talvez pela imensa repercussão negativa.
E, ao que imagens deixaram passar, ela recebeu apoios femininos que levaram Trump a um segundo patamar, digamos assim. Um dos momentos mais marcantes foi o episódio em que a primeira-dama da Polônia, Agata Kornhauser-Duda, pareceu recusar apertar a mão Trump, em 6 de julho de 2017, durante visita oficial do então presidente norteamericano a Varsóvia.
Durante cerimônia oficial, Trump estendeu a mão para Agata Kornhauser-Duda, mas ela passou direto e apertou a mão de Melania. Somente após é que voltou e e apertou a mão de Trump. O vídeo viralizou nas redes sociais, gerando especulações de que Agata havia intencionalmente ignorado-o.
Mas isso é coisa do passado!
O certo é que Trump começa este novo governo quase como que um coadjuvante perante Melania. Ele mostra-se um marido mais carinhoso e apaixonado. Não se sabe se amadurecimento ou estratégia política.
Não que ela esteja falante e/ou apresentando atividades interessantes que planeje executar no papel de primeira-dama, mas no mistério que provoca comentários mundiais por suas expressões e olhares que arrancam curiosidades. Principalmente em indumenárias e acessórias. Ah, o chapéu! O chapéu. Que falou.
Também pelo seu ar misterioso e ao mesmo tempo belo que chama atenção para o seu rosto simétrico, traços delicados, olhos expressivos e presença glamourosa.
Sim, Melania é conhecida por seu senso de moda impecável, optando por roupas de estilistas renomados e mantendo uma imagem de elegância clássica e moderna. E agora, então, que ela passou a valorizar os designers americanos.
Será que nos próximos quatro anos as críticas à sua aparência como “fria” ou distante mudará para uma primeira-dama memorável?
Autor(a): BZN