10 JUL 2023
A informação é do jornalista Lauro Jardim.
Diz que a Ouvidoria da Previ, o fundo de pensão de funcionários e aposentados do Banco do Brasil, apura a denúncia de que a nova gestão gastou R$ 33 milhões contratando dois escritórios de advocacia.
Após a nomeação do sindicalista João Fukunaga para a presidência do fundo, dois escritórios foram chamados para atuar em processos da Previ. Um deles, o Ophir Cavalcanti, tem como sócio o ex-deputado federal do PT João Paulo Cunha, que teve mandato cassado em 2014.
Em maio, depois de ação popular movida pelo deputado estadual Leo Siqueira (NOVO-SP), Fukunaga foi afastado do cargo.
Segundo o NOVO, “Siqueira mostrou que o sindicalista não tem qualificação para o cargo: é bancário com mestrado em história mexicana voltada para literatura asteca. Dias depois, porém, a Justiça Federal reconduziu Fukunaga à presidência da Previ”.
Atentou o partido:
- Se a denúncia se confirmar, teremos a confirmação de que a farra petista voltou a ameaçar os fundos de pensão das estatais.
Autor(a): Eliana Lima