Celinha, como era carinhosamente chamada pela imensa legião de amigos, colecionou amizades, sorrisos, simpatia, respeito, admiração. Amor. Era muito amada. Uma pessoa singular, difícil até descrever.

Seu sorriso não foi abatido nem quando sofreu um AVC que deixou seus passos e sua voz limitados. Venceu as armadilhas da vida com sua grande vontade de viver. E sorrir.

Neste sábado (5), entretanto, uma dor do nada a fez ser internada. E ela  não resistiu. Seguiu com sua luz para o paraíso iluminado.

Celinha era uma extraordinária jornalista. Por anos integrou a equipe de editores do jornal Tribuna do Norte. Presidiu o sindicato de jornalistas, e foi gerente de Comunicação e Marketing do Sebrae-RN.

Obrigada por ter feito este mundo mais feliz, Celinha. Por ter nos proporcionado momentos tão alegres. Descansa em paz. Aqui continuamos rindo lembrando das suas sempre memórias.

Autor(a): BZN