Política

Professor da UFRJ defende guilhotinar filha de Roberto Justus

06 JUL 2025

Quando é ódio do bem, ou seja, da fanática patota da esquerda, o passa pano encobre. Se é que entendem.


Pois bem!


O absurdo com indignação - dos que são dignos, elementar - dessa vez saiu de Marcos Dantas, professor titular de Comunicação da UFRJ, com histórico de envolvimento nos governos Lula (foi secretário de Planejamento e Orçamento no Ministério das Comunicações em 2003 e secretário a distância no MEC entre 2004 e 2005).


Qual foi a profunda indignação? Nada menos por ele sugerir, em post nas redes sociais, “Só guilhotina…”, ao comentar sobre a filha de Roberto Justus, uma menina de apenas cinco anos, que estava em foto com os pais segurando uma bolsa de R$ 14 mil e combinando roupas.


Mulher, menina ou qualquer pessoa, sobretudo uma criança, não pode ser alvo de discurso de ódio, menosprezo ou violência, muito menos em tom de ironia “revolucionária” por alguém que se orgulha de se declarar marxista.


O professor fechou seu perfil no X após a repercussão, na tentativa de evitar críticas, mas a fala já circulou amplamente, provocando repúdio geral.


É inaceitável que um docente universitário, detentor de cargo público e investido de representatividade, defenda violência simbólica, ou mesmo literal, contra quem quer que seja, principalmente uma criança. Esse tipo de fala não é debate, é incitação de ódio. Ele não representa a UFRJ nem o mundo acadêmico responsável. Representa a insanidade de justificar violência sob a bandeira da ideologia.


O episódio evidencia um absurdo pedagógico e ético. A UFRJ e a sociedade precisam se posicionar: ou se repudia, ou se aceita que ideias extremistas e violentas sejam normalizadas em espaços de poder.


Autor(a): BZN



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