03 JUN 2020
A Scotland Yard mirou suas investigações para um prisioneiro alemão de 43 anos que viajou por Portugal em uma van e estava no Algarve no dia do desaparecimento da britânica Madeleine McCann, em 2007, aos três anos de idade.
A imprensa internacional notícia que o homem transferiu o documento do carro para o nome de outra pessoa no dia seguinte ao desaparecimento de Madeleine.
Detetive que lidera as investigações, Mark Cranwell declarou:
- Alguém por aí sabe muito mais do que está revelando.
A polícia disse que o caso continua como investigação de "pessoa desaparecida" porque não tem "evidência definitiva" sobre se Madeleine está viva ou não. Mas investigadores alemães do Departamento Federal de Polícia Criminal, o Bundeskriminalamt (BKA), classificaram o caso como "inquérito de assassinato".
Segundo a Scotland Yard, as autoridades alemãs assumiram a liderança neste aspecto do caso porque o suspeito alemão estava sob custódia.
A identidade do suspeito ainda está sob sigilo. Ele é acusados de vários crimes sexuais.
De acordo com o detetive Cranwell, o alemão, então com 30 anos, frequentou a região do Algarve, onde a Madeleine desapareceu, entre 1995 e 2007, em "estilo de vida itinerante", e que estava na área da Praia da Luz, onde a família McCann estava hospedada, quando a criança desapareceu.
Informa que o homem recebeu um telefonema às 19h22, que terminou às 20h20. A polícia quer que a pessoa que falou com o suspeito por telefone se apresente, pois “é uma testemunha essencial e pedimos que entre em contato".
A polícia disse que o alemão está entre 600 pessoas que os detetives do inquérito, conhecidos como Operação Grange, examinaram originalmente, embora ele não fosse suspeito na época.
Autor(a): Eliana Lima