Após a divulgação da plataforma de cadastro no RN+Vacina, em que as pessoas informam também quanto aos grupos de risco e comorbidades, recebi alguns questionamentos sobre quem não tem CPF, como no caso de deficientes mentais, em que muitos não têm! 

Então, como faz o cadastro? Inclusive são pessoas dos grupos prioritários.

Ainda na noite de ontem (17), levei a dúvida ao Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais), da UFRN, que criou a plataforma da vacina em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).

E na manhã de hoje (18) recebi do Lais a informação de que, diante desse dado levantado pelo BZN e da sua importância, o suporte vai inserir na plataforma uma forma que associe o CPF do responsável e data de nascimento dele sem que haja confusão de dados duplicados, e assim possibilitar o acesso aos que não dispõem de CPF.

Maravilha! Antes de publicar a reclamação dos familiares, optei por saber uma posição do Lais e assim realizar o que diz a cartilha do jornalismo. Esta é a proposta do BZN, sempre. Não nos importa a notícia em primeira mão, mas a informação como deve ser na cartilha do jornalismo.

 

Autor(a): Eliana Lima