Justiça

TCU aprova abertura de auditoria sobre a gestão da Previ

06 FEV 2025

Foto: Reprodução Previ

A abertura, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de auditoria de urgência para avaliar a gestão da Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) investigando possíveis influências políticas e a conformidade das decisões de investimento do fundo, reacendeu a luz sobre o presidente, João Luiz Fukunaga.

Depois de 13 anos, a Previ voltou a ser comandada por um sindicalista, com salário mensal de aproximadamente R$ 70,2 mil, equivalente ao de um vice-presidente do Banco do Brasil. Está sob a responsabilidade dele nada menos que um patrimônio estimado em R$ 250 bilhões em ativos.

João Luiz Fukunaga, sindicalista com um mestrado em história mexicana voltado para literatura asteca, preside a e integra o Conselho de Administração da Vale, conseguiu mais uma boquinha: uma vaga no Conselho de Administração da GRU Airport, responsável pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Fukunaga é funcionário do Banco do Brasil desde 2008 e associado do Previ Futuro. Tem graduação e mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sua dissertação de mestrado, intitulada “Crônica Mexicana de Hernando Alvarado Tezozómoc e as redes de inteligibilidade da memória (1538-1598)”, foca em temas relacionados à cosmogonia e às elites indígenas da Mesoamérica.

Em 2008, ingressou nos quadros do Banco do Brasil e atuou como professor no ensino médio. Em 2012, passou a integrar a direção do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, onde exerceu cargos como Secretário de Assuntos Jurídicos e Secretário de Organização e Suporte Administrativo.

É. O brasil voltou com gosto!

Autor(a): BZN



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