19 JUL 2024
A revista inglesa traz matéria sobre Lula e sua forma de governar. “Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, está gastando como se o país fosse muito mais rico do que é”, afirma.
Destaca: “Para deter o declínio do Brasil, Lula precisa cortar os gastos públicos excessivos”.
Atenta: “Os investidores começaram a se preocupar”.
Antes, claro, diminuiu Bolsonaro: “Quando, em 2022, Luiz Inácio Lula da Silva derrotou por pouco Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais do Brasil, os democratas de todo o mundo ficaram aliviados. Bolsonaro, um populista de extrema direita, havia disseminado a intolerância e as armas e incentivado a destruição da floresta amazônica. Sua ameaça à democracia foi resumida por sua tentativa fracassada de persuadir as forças armadas a anular sua derrota eleitoral. Independentemente de suas falhas”.
Elevou o petista: “Lula é um democrata. E ele agiu rapidamente para conter o desmatamento, o que é do interesse do Brasil e do mundo”.
E só então entrou na questão que aborda o título: “Mas, em outros aspectos, o terceiro mandato de Lula como presidente foi decepcionante. No primeiro, de 2003 a 2007, ele estabilizou a economia com políticas ortodoxas e promoveu reformas econômicas e programas sociais que impulsionaram o crescimento, reduziram a pobreza e garantiram sua reeleição”.
Continua: “Auxiliado por um boom de commodities, seu segundo mandato foi marcado por um esbanjamento de gastos públicos. Parte do dinheiro foi destinada a contratos corruptos. O boom terminou, mas o esbanjamento continuou com a sucessora escolhida por ele, Dilma Rousseff, que adicionou políticas industriais ineficazes e perdulárias. Isso acabou levando o Brasil à sua mais profunda recessão desde 1930, enquanto juízes ativistas mandavam dezenas de políticos, inclusive o próprio Lula, para a cadeia por corrupção”.
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Autor(a): BZN