Em pronunciamento na tarde desta quarta-feira (2), o presidente americano Donald Trump anunciou uma série de propostas econômicas para estimular a economia americana. Entre as principais medidas estão a redução das taxas de juros, cortes significativos nos impostos corporativos e o aumento da produção doméstica de petróleo e gás.

Na tabela apresentada, o Brasil tem uma tarifa de 10% aplicada aos produtos exportados para os EUA e, em reciprocidade, os EUA aplicam a mesma tarifa de 10% sobre produtos brasileiros. Isso sugere que, no contexto dessa política tarifária de Trump, o Brasil não está entre os países mais impactados, já que outros países enfrentam tarifas muito mais altas.

Trump expressou o desejo de que as taxas de juros sejam reduzidas imediatamente, argumentando que isso facilitaria o acesso ao crédito para empresas e consumidores, impulsionando o crescimento econômico.

Outra proposta de Trump é a redução da alíquota do imposto corporativo de 21% para 15%, visando atrair investimentos e incentivar a produção doméstica. Essa medida busca tornar as empresas americanas mais competitivas no cenário internacional.

Trump também enfatizou a necessidade de aumentar a produção interna de petróleo e gás natural como estratégia para reduzir os custos de energia e combater a inflação. Ele acredita que essa medida não apenas beneficiaria a economia doméstica, mas também fortaleceria a posição dos EUA no mercado energético global. 

Os países mais impactados pelas tarifas são os que enfrentam as taxas mais altas ao exportar para os EUA:

1. Camboja – 97%

2. Vietnã – 90%

3. Sri Lanka – 88%

4. China – 67%

5. Bangladesh – 74%

6. Tailândia – 72%

7. Suíça – 61%

8. Indonésia – 64%

9. Taiwan – 64%

10. Malásia – 47%

Já na questão das tarifas recíprocas aplicadas pelos EUA, os países mais impactados são:

1. Camboja – 49%

2. Vietnã – 46%

3. Sri Lanka – 44%

4. Bangladesh – 37%

5. Tailândia – 36%

6. China – 34%

7. Indonésia – 32%

8. Taiwan – 32%

9. Suíça – 31%

10. Paquistão – 29%

Autor(a): BZN