A bela Praia de Maracajaú agora conta com o Museu dos Corais, espaço interativo e inclusivo sobre os oceanos com foco na conservação desses animais marinhos. O projeto é coordenado pelo professor Guilherme Longo, da UFRN. 

Trata-se de uma iniciativa da UFRN em parceria com o Idema, com recursos financeiros do Instituto Serrapilheira, a primeira instituição privada, sem fins lucrativos, de fomento à ciência no Brasil, no valor de R$35 mil. Na ocasião, também ocorreu o lançamento do "Passaporte das Unidades de Conservação", que divulga as Unidades de Conservação Estaduais.

O museu é uma viagem nos oceanos, especificamente nos recifes de corais do litoral norte potiguar, com informações sobre o estado atual de conservação dos ambientes coralíneos e a importância da educação ambiental para a manutenção das áreas. 

Utiliza rico acervo de exemplares da fauna, atividades interativas e instalações artísticas, o equipamento apresenta as espécies ameaçadas e as áreas foco da APARC (Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais), além de diversas ações e projetos desenvolvidos para a proteção desse ambiente.

Presenças

O governo potiguar foi representado pelo vice-governador Antenor Roberto e a UFRN pelo pró-reitor de Extensão, Graco Viana; o Idema pelo diretor-geral, Leon Aguiar.

Presenças da Tenente Coronel Rosalina (BPAmb); do operador de turismo Marcelo Zsigmond; do secretário da Semarh, João Maria Cavalcanti; do prefeito de Rio do Fogo, Márcio Luis; do capitão Allan Kardec, representando o 3º Distrito Naval; de membros do Núcleo de Gestão de Unidades de Conservação (NUC) e comunidade local.

Em tempo

O Museu dos Corais localiza-se na sede administrativa da APA dos Recifes de Corais, a maior Unidade de Conservação do RN, a única 100% em ambiente marinho. 

A APARC foi criada em 2001, por meio do Decreto N° 15.746, para proteger a região marinha que abrange a faixa costeira dos municípios de Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros, no litoral norte do RN.

Autor(a): Eliana Lima