07 MAR 2023
No levantamento feito pelo Ipespe, encomendado pela Febraban - Federação Brasileira de Bancos, com 2 mil pessoas, entre 4 e 14 de fevereiro, 33% afirmam já terem sofrido ou terem sido vítima de uma
tentativa de golpe bancário.
Problema que aumenta e tem se tornado mais frequente nos últimos anos. O índice em setembro de 2021, início da série histórica de pesquisas, foi de 21%.
O estudo foi feito com público representativo da população adulta brasileira acima de 18 anos de todas as regiões do país, com cotas de sexo, de idade, de localidade, de instrução e de renda. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
“Os praticantes de golpes, infelizmente, são espertos e se adaptam às novas
tecnologias. O uso do WhatsApp para cometer o crime é o segundo meio mais
comum. Entretanto, o topo da lista segue pertencente à clonagem do cartão de
crédito. Trata-se de um golpe antigo, o que faz com que a realização de campanhas de prevenção seja fundamental”, explica Antônio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe.
Pois bem
Segundo a Febraban, a clonagem do cartão de crédito ou a troca de cartões foi citada por 48% dos entrevistados.
A lista segue com os criminosos se passando por conhecidos para pedir dinheiro pelo WhatsApp (26%). A solicitação de dados por meio de suposta central telefônica (25%) e o golpe do leilão ou da loja virtual falsa (7%) vêm depois.
Autor(a): Eliana Lima
Não coloque na sua boca o que eu jamais diria ou faria, BG! 30 anos de jornalis
31 JAN 2025