Apontado como antissemita mundo afora, o músico britânico Roger Waters, após ser recebido com honras pelo primeiro-casal Janja e Lula, no Palácio do Planalto, foi homenageado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, sexta-feira (27). 

Das mãos da autora da propositura, vereadora Mônica Benício (Psol), viúva de Marielle Franco, o artista recebeu a Medalha Pedro Ernesto, em reconhecimento ao “seu ativismo na área de direitos humanos e contra regimes ditatoriais”.

Os shows de Waters, são considerados incitação de ódio ao povo de Israel.

Após show em Berlim, em que ele vestiu um uniforme de estilo nazista, a polícia alemã instaurou investigação para apurar incitação ao ódio.

Na época, informou a polícia: "Estamos investigando uma suspeita de incitação ao ódio público porque as roupas usadas no palco podem ser utilizadas para glorificar ou justificar o regime nazista, perturbando a ordem pública".

Roger Waters até hoje vende seus shows como ex-Pink Floyd, enquanto a banda rejeita.

Esposa David Gilmour, líder do Pink Floyd, Polly Samson, que também é letrista do grupo, fez duras críticas a RW, em fevereiro, no seu perfil do X:

 - Lamentavelmente, Roger Waters, você é antissemita até o seu âmago. Além disso, um apologista de Putin e um mentiroso, ladrão, hipócrita, evasor de impostos, ventríloquo, misógino, doente de inveja, megalomaníaco. Chega de suas bobagens.

Autor(a): BZN