Sou altamente contra a campanhas que tentam desconstruir imagem de profissionais responsáveis, porque são adversários, em eleições institucionais. Mas diante da campanha da Chapa 1 da Unimed Natal de usar estratégia corrosiva de deslegitimação, recorrendo a narrativas distorcidas e ataques ad hominem, em vez de promover um debate qualificado e construtivo, torna-se imperativo publicizar fatos.

Na noite dessa quarta-feira (20), os médicos cooperados da Unimed Natal puderam acompanhar, ao vivo, a apresentação das duas chapas que disputam a eleição da cooperativa, numa oportunidade para que cada grupo expusesse suas propostas e demonstrasse sua capacidade de liderança e gestão para o futuro da instituição.

Apesar das tentativas da Chapa 1 de distorcer os fatos e construir uma narrativa alarmista, o que se viu foi exatamente o oposto do que alegam. A Chapa 2, liderada por Márcio Rêgo e Carla Karini, demonstrou conhecimento profundo sobre a realidade da Unimed Natal e apresentou um plano estruturado para fortalecer ainda mais a cooperativa, sempre com transparência, inovação e compromisso com os médicos cooperados.

Desmistificando as narrativas

Diferente do que a Chapa 1 tenta fazer crer, a Chapa 2 não promoveu discursos inflamados ou carregados de ódio. Pelo contrário, os candidatos se mantiveram firmes, apresentando propostas concretas e soluções viáveis para os desafios enfrentados pela cooperativa. O compromisso da oposição sempre foi com o diálogo qualificado e o avanço real da cooperativa, e não com ataques pessoais ou discursos vazios.

Enquanto a Chapa 1 se limitou a reforçar as ações da atual gestão, sem oferecer inovações significativas para os próximos anos, a Chapa 2 trouxe propostas consistentes e focadas em um futuro mais sólido e transparente para a cooperativa. O foco esteve no crescimento sustentável e no aprimoramento dos serviços, garantindo mais segurança para os médicos e melhor atendimento para os beneficiários.

A verdadeira segurança está na renovação

A tentativa da Chapa 1 de criar um clima de instabilidade e medo ao sugerir que apenas eles são capazes de gerir a Unimed Natal não condiz com a realidade. O que se viu no webinar foi um grupo, representado pela Chapa 2, que demonstrou capacidade, planejamento e uma visão inovadora para o futuro.

A eleição da Unimed Natal representa um momento crucial para definir o rumo da cooperativa nos próximos anos. A decisão deve ser baseada na competência e na capacidade de gestão, e não em tentativas de desqualificação do adversário ou na manutenção de um status quo sem evolução.

Os médicos cooperados agora têm a chance de escolher um caminho que representa compromisso com a transparência, inovação e o crescimento sustentável da Unimed Natal. E esse caminho é com a Chapa 2.

Autor(a): BZN