No momento em que gravava para a CNN Portugal, o jornalista Pedro Mourinho e o repórter de imagens Nuno Quá foram surpreendidos pelas sirenes, que significam sinal de alerta para ataques.

Observe a expressão de medo e insegurança do jornalista.

Jornalistas no alvo

Pelo menos cinco jornalistas já foram mortos durante o ataque russo ao país ucraniano: o americano Brent Renaud, que já trabalhou para o New York Times; o franco-irlandês Pierre Zakrzewski, veterano dos campos de batalha, e a ucraniana Oleksandra Kuvshinova, os dois faziam cobertura para a  emissora americana Fox News; e os ucranianos Viktor Dudar e Yevhen Sakun.

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Segundo o jornal ucraniano MV (Melitopolskie Vedomosti), tropas russas teriam sequestrado quatro jornalistas em Melitopol, no sul da Ucrânia. 

Em nota publicada no site, o jornal diz que homens armados foram às casas dos jornalistas Yulia Olkhovskaya, Lyubov Chaika, Mikhail Kumok e Yevgenia Boryan e os levaram para um lugar desconhecido. Graças, foram liberados, após a repercussão do caso, de acordo com o Sindicato Nacional de Jornalistas da Ucrânia.

Autor(a): Eliana Lima