Nessa quarta-feira (25), as jovens Thaís Emmanuelle Azevedo e Sara Aires tiveram a vida brutalmente interrompida após a moto em que estavam colidir com um cavalo solto na estrada, a caminho da cidade de Dr. Severiano, onde trabalhavam.

A tragédia reacende a urgência de um problema antigo e negligenciado: a presença de animais soltos nas rodovias estaduais, risco constante para quem depende das estradas todos os dias.

No início da semana, outro caso: o carro do diácono Francisco Adilson, da Arquidiocese de Natal, também colidiu com animais enquanto voltava de um evento religioso no litoral norte. Ele sobreviveu, passou por cirurgias e está recuperando-se.

É inadmissível que o poder público continue omisso diante dessa situação. O governo do Rio Grande do Norte precisa agir com urgência, reforçando fiscalização, criando barreiras efetivas e responsabilizando proprietários de animais que colocam vidas humanas em risco por negligência.

Quantas mortes mais serão necessárias para que algo mude?

Autor(a): BZN