A lei reconhecendo o bordado do Seridó como patrimônio cultural e imaterial do estado do Rio Grande do Norte foi publicada pelo governo estadual no Diário Oficial nesta quinta-feira (23).

A arte ganhou destaque no país com o vestido usado no casamento da primeira dama Janja, totalmente confeccionado por bordadeiras do município de Timbaúba dos Batistas, e também por vestir a delegação brasileira nas Olimpíadas de Paris.

Além disso, a criação do selo de Indicação Geográfica, em 2020, passou a garantir as artesãs a procedência e qualidade do produto, sendo um diferencial na hora de criar uma identidade única e abrir novos mercados.

O selo foi concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), fruto de uma batalha que envolveu os artesãos, entidades de classe como o Comitê Regional das Associações e Cooperativas Artesanais do Seridó (Cracas), Sebrae, entre outros.

Autor(a): BZN