O que será igualdade racial para as assessoras da ministra Anielle Franco?Justamente no ministério que tem o nome de Igualdade Social.

Pelo visto, disseminam a cultura do ódio contra o branco. E contra o patriotismo. E favorável à violência nos estádios. 

A contar a provocação de exibir uma camisa do Flamengo e ironizar o São Paulo em pleno estádio do Morumbi.

Não bastou a pérola da ministra, no céu de brigadeiro em voo da FAB, rumo ao Morumbi: “A gente tá aqui agora, no voô Brasília-São Paulo, não só porque eu sou flamenguista, porém por um motivo especial nesse combate ao racismo no esporte que a gente sabe”.

As assessoras também protagonizaram escárnio.

No Story, Marcelle Decothé, assessora especial no Ministério, além de exibir camisa do Flamengo com ironia em plena área do São Paulo, promoveu racismo contra brancos. E agrediu a língua portuguesa, com linguagem inexistente na gramática.

Igualdade racial tem privilégio de cor?

E todos pagam os salários. E as mordomias no ar. E no Linkedin, Marcelle ainda se identifica como “Gestora de Programas do Instituto Marielle Franco e Co-Fundadora da Iniciativa PIPA”.

E hoje, o Estadão mostrou mais pérolas. De Marcelle e colegas.

A assessora especial de comunicação estratégica da pasta, Luna Costa, achou pouco e debochou da ‘brincadeirinha’ com a camisa do Flamengo na torcida do clube adversário. "Marcelle brincando com o perigo abrindo a camisa do Flamengo no meio da torcida do São Paulo".

Luna também postou Marcelle carregando uma pasta do governo federal em que estaria o protocolo assinado por Anielle para combater o racismo no esporte. E escreveu: "Realidade - derrota do flamengo + saindo andando com o protocolo de intenções do Gov Federal na mão + tentando achar transporte + gás lacrimogêneo + olho e boca ardendo".

Dentro da confortável aeronave da FAB Tour, Marcelle ironiza o fato de Rithyele Dantas, chefe da assessoria de comunicação de Anielle, e Luna Costa vestirem camisas da seleção brasileira.

Além de deboche com a CBF, que assinou protocolo de intenções com o ministério, o comentário jocoso: "30 segundos de diálogo com a CBF, já viraram patriotas. Prontas pro cancelamento".

O Estadão apurou que funcionários do ministério já tinham alertado o alto escalão da pasta da necessidade de manter a formalidade em agendas relacionadas ao órgão, por temer inclusive incertas da Controladoria-Geral da União (CGU).

Diz o ministério de Anielle que abrirá investigação para apurar a conduta de assessoras.

Çei.

Autor(a): BZN