17 ABR 2024
Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o ministro Roberto Barroso agigantou-se, nessa terça-feira (16), em meio ao cenário de descrédito da Justiça brasileira, muito por medidas notoriamente de tendências políticas.
As palavras de Barroso, em respeitável voto fundamentado, descortina e coloca em xeque a decisão do relator Luís Felipe Salomão de votar pelo afastamento da juíza Gabriela Hardt, perseguida pelo compadrio por causa das suas decisões nos processos da Lava Jato.
Senão, vejamos:
Barroso falou em decisão “ilegítima, arbitrária e desnecessária”; “injustiça” e até “perversidade”, e que “estão se vingando dessa moça”.
Afirmou que os comentários sobre a magistrada são unânimes à sua “reputação ilibada”, “dedicadíssima”, “seriíssima”.
Pois é!
E como fica a narrativa do Salomão, que gerou agressões da patota esquerdista à ilibada magistrada?
Só para um exemplo, escreveu a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, no X:
Vamos recordar mais: A juíza Gabriela Hardt é aquela que copiou a sentença injusta de Moro sobre o tríplex, para condenar Lula na ação do sitio. E o desembargador Thompson Flores é o mesmo que elogiou a sentença de Moro antes mesmo de ela ser julgada (com muita parcialidade) pelo TRF-4. Agora terão de prestar contas de seus erros. Os justiceiros viraram réus.
Pois é
Gleisi se notabiliza por ser algoz de mulheres que sofrem misoginia por não terem pensamentos em acordo com os seus. Se é que entendem.
Então?
Como fica a imagem ilibada da magistrada após a “perseguição” sofrida que jogou seu nome às salivas ferinas e maliciosas da esquerda?
Autor(a): BZN