21 OUT 2024
Efervescência na Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. Além de estranheza pelo concurso público ter sido lançado em pleno período eleitoral, com edital publicado no dia 15 de outubro, muitos são os questionamentos que começam a ecoar, inclusive da turma da esquerda, insatisfeita com exigências nunca antes feitas e o alto valor da taxa de inscrição, de R$ 150. O que já gerou até retificação o edital, para ampliar isenção.
Na secretaria, a revolta é tanta que muitos nem mais trabalham em função dos divergências. Entre os ecos: “A governadora lançou o edital no dia do professor para enganar a população e promover a campanha de Natália”.
Também reclamam do insuficiente número de vagas oferecidas, que implica na concorrência. E o privilégio para quem soma títulos, como doutorado, mestrado, especialização. Essa parte eu acho ótimo, vamos combinar, que é melhora no ensino que urge. Mas, sabe, né, a turma não gosta muito de estudar.
Mas isso é outra coisa.
Sim!
Sem falar no pessoal do sindicato, que teria levado ao silencioso Ministério Público que não faltam professores na folha de pagamento do estado, em torno de 19 mil, mas apenas cerca de 11 mil estão atuando.
Ou seja: não existe necessidade de concurso para inchar ainda mais a folha já insustentável, mas sim fazer trabalhar os beneficiados que ganham longe das salas de aula.
Correm pelos grupos de WhatsApp os prints dos pontos mais questionados no edital:
Autor(a): BZN
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25 DEZ 2024