O Governo do Rio Grande do Norte divulgou nota negando qualquer irregularidade na licitação da obra do novo Hospital Metropolitano. A manifestação ocorre após o Tribunal de Contas da União (TCU) determinar a suspensão do processo por suspeitas de fraude e favorecimento a um consórcio formado por três empresas.

Segundo o Executivo estadual, a licitação foi conduzida com “rigor técnico, respeito à legislação e absoluta transparência”. O governo afirma que as primeiras três colocadas foram desclassificadas por descumprirem critérios técnicos e documentais, e que a convocação do consórcio vencedor, formado pelas empresas Ramalho Moreira, A. Gaspar e Edcon, seguiu os trâmites legais.

“A primeira colocada não apresentou documentação completa. A segunda empresa não atendeu a requisitos técnicos fundamentais, e a terceira não entregou a documentação no prazo estabelecido. As eliminações foram devidamente fundamentadas e publicizadas no processo”, informou a nota oficial.

O governo também reforçou seu “compromisso inegociável com a legalidade, a honestidade e o interesse público”, e destacou que todos os atos administrativos seguem princípios de lisura e respeito ao erário.

Autor(a): BZN