17 FEV 2020
Dados do IBGE indicam que 10% da população brasileira não têm dentes. Número, entretanto, que vem diminuindo. E os avanços aumentando.
O último deles no Rio Grande do Norte. Especificamente na UFRN, onde pesquisadores criaram um dispositivo que aprimora a precisão de leitura do escaneamento intraoral nas reabilitações protéticas sobre implantes dentários totalmente edêntulos. O escaner da tecnologia atual não reconhece áreas de referência para formar a imagem do paciente que não tem dente algum em um dos arcos dentários.
Partindo dessa deficiência, os pesquisadores da UFRN idealizaram um dispositivo físico que unisse os implantes nos pacientes desdentados e que o escâner reconhecesse. O aparelho forma uma imagem, no arquivo digital, a distância entre os implantes, possibilitando que o software desenhe a estrutura metálica a ser adaptada, de forma precisa.
Levem-se ao mérito: professora Adriana Carreiro, Rodrigo Falcão Carvalho Porto de Freitas, Maria de Fátima Trindade Pinto Campos, Ana Clara Soares Paiva Torres, Jéssica Marcela de Luna Gomes e Eduardo Piza Pellizzer, Ana Larisse.
Autor(a): Eliana Lima